4 Portas CpC

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segunda-feira, 29 de junho de 2015

divulgação




                                                  
                                 Evento Inauguração 

                                4 Portas na Mesa




divulgação



Evento de Inauguração
4 Portas na Mesa

Primeira Porta / ARTES PLÁSTICAS / FOTOGRAFIA / LITERATURA
22 de julho

EXPOSIÇÕES



Ed Ferrera (Artes Plásticas)
EU FEITO BORBOLETA
... Impressões de um corpo em repouso,
Coabitando um espaço com outro
Esperando nascer homem novo.



Alex Costa (Fotografia)
SER TÃOHUMANO
/ O sertão é do tamanho do mundo. Sertão é dentro da gente. O sertão é sem lugar. O sertão não tem janelas, nem portas. E a regra é assim: ou o senhor bendito governa o sertão, ou o sertão maldito vos governa. O sertão não chama ninguém às claras; mais, porém, se esconde e acena. O sertão é uma espera enorme. / 
Guimarães Rosa


INSTALAÇÃO (Fotografia/vários)


Fotografe e Fale
na 4 Portas

LITERATURA





Leo Mackellene

quarta-feira, 24 de junho de 2015

divulgação





Inauguração 4 Portas na Mesa 
de 23 a 25 de julho/2015
APOIO CULTURAL



                       




Inauguração 4 Portas na Mesa 
Quarta Porta / TEATRO / 25 de Julho
LIBERDADE LIBERDADE
(foto Alex Costa / ECOAR / 4 Portas)


                         

Sou apenas um homem de teatro. Sempre fui e sempre serei um homem de teatro. Quem é capaz de dedicar toda a vida à humanidade e à paixão existentes nestes metros de tablado, esse é um homem de teatro. Nós achamos que é preciso cantar... Agora, mais do que nunca é preciso cantar. (Flavio Rangel/Millôr Fernandes)

Inauguração 4 Portas na Mesa 
Segunda Porta / MUSICA / 23 de Julho
A COR QUE VOCÊ DESEJA
PINK FLOYD E PSICANÁLISE
(foto Alex Costa / ECOAR / 4 Portas / UFC)


                         

“O Eu é, então, divisível, se divide no curso de muitas de suas funções, pelo menos provisoriamente. Os fragmentos parcelados podem unificar-se logo. Isto não é nenhuma novidade, acaso não é senão uma insistência inabitual de coisas conhecidas por todos. Por outra parte, estamos familiarizados com a concepção de que a patologia mediante seus exageros e agravamentos pode chamar nossa atenção sobre as constelações normais que, de outro modo, se nos escapariam. Toda vez que nos mostram uma ruptura ou uma rasgadura, é possível que normalmente preexista uma articulação...” (Freud)



sábado, 20 de junho de 2015

Divulgação



Evento de Inauguração da 4 Portas na Mesa
Terceira Porta / MUSICA
A COR QUE VOCÊ DESEJA
PINK FLOYD E PSICANÁLISE



Roteiro

Luis Achilles Furtado 

Músicos Cantores

João Marcos
Joelk Santos
Luis Achilles
Técnica

Ambientação, Imagem e Operação Visual
Paola Lopes
Deni Lopes 
Luz
Sebastião Lima
Fotos
Alex Costa 
Direção Geral
Chico Expedito
Produção

UFC
4 Portas na Mesa
Ecoar 



Quarta Porta / TEATRO

LIBERDADE LIBERDADE
Colagem de textos de Flavio Rangel e Millôr Fernandes




Atores Cantores Músicos

Kelly Brasil
Jose Brasil
Alexandre Fontenelle
Laiany Rodrigues
Yago Brasil
Técnica

Ambientação e Adereços 
Marlete Rodrigues
Imagem e Operação Visual
Deni Lopes
Luz 
Sebastião Lima
Assistência de Direção 
Alexandre Fontenelle
Direção Musical 
Jose Brasil
Fotos 
Alex Costa
Direção geral
Chico Expedito 

Produção
4 Portas na Mesa
Ecoar
(veja Apoios Culturais em postagem abaixo)




segunda-feira, 15 de junho de 2015

Espaço Opinião



Espaço Opinião



O Blog 4 Portas CpC cria o Espaço Opinião.

Esse espaço se destina a opiniões e criticas do movimento cultural Sobralense e estará aberto a todos que quiserem dar sua opinião sobre a Cultura em Sobral. Os artigos deverão ser enviados para o e-mail 
4portascpc@gmail.com
O espaço terá direito a resposta e está aberto a comentários. Nos reservamos ao direito de não publicarmos artigos ofensivos.

A primeira opinião/critica vem do músico e escritor Léo Mackellene sobre o espetáculo Pouso, de Marcelle Louzada, apresentado recentemente em Sobral.







Resenha sobre o espetáculo “Pouso”, de Marcelle Louzada





A ARTE PRECISA SER REINVENTADA

Dia 22 de maio passado, o Teatro São João, um dos principais aparelhos culturais da cidade de Sobral-CE, apresentou o espetáculo “Pouso”, da artista Marcelle Louzada; no panfleto – a que se dera o nome de “fly” –, a classificação do espetáculo: “Corpo/Instalação”.
Tratava-se, na verdade, de um espetáculo de uma hora e meia, mais ou menos, em que a atriz-bailarina-artista Marcelle Louzada reunia fragmentos de si a partir de memórias anotadas em diários que começou a escrever quando chegou no Ceará, mais precisamente, em Fortaleza, há dois anos. “Cheguei sem palavras. Já estou no quarto diário”, diz num dado momento do espetáculo, que tinha tudo pra ser bom: um músico experimental do naipe de Vitor Colares fazendo a trilha sonora; um co-criador ousado e precioso como Jonnata Doll, como parceiro num dos vídeos-instalação que servem de cenário ao espetáculo; apoio logístico e financeiro dos órgãos municipais/estaduais de cultura e um belo jogo cênico e plástico que, se estivéssemos numa exposição de arte contemporânea, como no saudoso Salão de Abril, em Fortaleza, ou no Safra, em Sobral, teria feito todo o sentido. Estando num teatro, foi um fiasco.
É um espetáculo pretencioso em que se pode perceber a influência direta da “dança desabafo” e do teatro do improviso de Silvia Moura, contudo, sem o apuro e a força do trabalho que a artista cearense mantinha no CEM, grupo teatral de que foi diretora por 11 anos. Marcelle Louzada, por vezes, parece perdida, caminhando de um lado pro outro, tentando se apoderar do espaço do teatro, entre as cadeiras da plateia, pelo corredor de acesso, fazendo breves gestos de um balé em desconstrução, pelo andar de cima – aliás, único momento do espetáculo em que a plateia pôde se sentir viva: a tensão de quando achamos que ela fosse se jogar lá de cima. “Como é difícil falar de amor! Nunca pensei que falar de amor fosse tão difícil.”, diz a certa altura. Da maneira como pretendeu falar, ainda que falasse, quem entenderia?



Poderia se trazer o morto à baila: “a arte não precisa ser compreendida, a arte precisa ser só sentida”, concepção contra a qual evoco Otto Maria Carpeaux, quando ele diz que “O estruturalismo é o ópio dos literatos”, e, parafraseando-lhe, bem se pode dizer que “o estruturalismo é o ópio dos artistas”. Assim, a concepção esquizofrênica da arte pela arte, da arte hermética, do gênio incompreendido, nada mais é que o lugar que a sociedade utilitária contemporânea relegou à arte, como diz Terry Eagleton: “um ornamento pouco lucrativo”.
Parece que o que sobrou à arte é ser tudo, menos arte. Desde que a arte conceitual entrou na moda, basta ter uma boa justificativa que qualquer mictório se transforma numa peça de contemplação. É risível não fosse trágico.


O espetáculo “Pouso”, de Marcelle Louzada, extrapola a contemplação, sem superá-la, é o excesso do excesso e pelo excesso de descontextualização. É um espetáculo que eu não diria “inacabado”, ou “em construção”, eu diria “recém-começado”. A artista ainda está no início de uma jornada para torná-lo um bom espetáculo que, se não pretende comunicar – afinal, “a arte não precisa ser compreendida” –, pelo menos alcance as pessoas a fim de fazê-las sentir algo, nem que seja “incômodo”, mas um incômodo minimamente fundado. Também nesse sentido, “Pouso” é entediante, entediante e pretencioso. A última esperança era a de que o texto dos diários que a artista espalha pela plateia a fim de pedir, ao longo do espetáculo, que os leiam em voz alta – no escuro, diga-se de passagem – salvasse a proposta. Nem isso. Os textos são adolescentes, pueris, faltando-lhes qualquer observação mais aprofundada do cotidiano ou de si, que é a proposta do espetáculo. Pretencioso porque a sensação de obra recém-começada se dá a ver também pela fragmentação oca e pelo silêncio vazio, perdidos em momentos em que fica claro – embora às escuras – que a atriz-bailarina-artista não sabe bem o que fazer: se espalha búzios ao longo de um trajeto além do palco italiano ou se se veste de uma só vez com todas as suas roupas que traz dentro de uma mala. Quando diz que doou a maior parte delas, tendo ficado apenas com aquelas que têm alguma história, nasce uma outra pequena chama, como a chama de uma vela, tênue expectativa de que alguma boa história apareça ali, ainda que contada em forma de dança. Nada. Resume-se, a personagem-atriz-bailarina-artista, a contar a ocasião em que ganhara tal ou tal saia, tal ou tal camisa, tal ou tal vestido. Que o horizonte de expectativa fosse quebrado, tal como sugere Jauss, pela força da proposta ainda ia, mas não, quebra-se a expectativa pela sua fragilidade.


As imagens que se repetem incessantemente nos vídeos que compõem o cenário trazem alguma nudez agressivamente marcada pela simbologia do ventre sangrando da atriz. Qual a relação dela com o restante do espetáculo? Nascimento? Rompimento? Não sei. São belas as imagens, mas apenas belas. Noutra, um casal edêmico, iluminado apenas por uma lamparina de eremita e vestidos apenas com um véu plástico, dança na madrugada das ruas do centro de Fortaleza. Muito bom! Mas... a quê essas imagens se ligam nas amarrações da trama?! Elas são uma peça à parte.

É um espetáculo plástico, e só. Me fez pensar no quanto estamos mergulhados na imagem, submersos na sociedade do espetáculo: não adianta mais só contemplar as imagens, não adianta mais só substituir a realidade pela imagem da realidade, numa espécie de alegoria da caverna pós-moderna; é preciso participar da imagem, violá-la, estar dentro dela, fazer parte de um quadro, como num filme de Akira Kurosawa.
O ápice da fragilidade do espetáculo é quando a atriz diz que lhe doem as costas quando dorme de rede e, cinco minutos depois, reforça o coro sudestino que lhe atavia o juízo com perguntas do tipo “você é louca?!” – cita ela – referindo-se a ter trocado Belo Horizonte, em sua terra natal, ou quem sabe São Paulo, um possível destino, pelo Ceará, ao que ela, sem perceber que se contradiz, responde “Se eles soubessem como é bom dormir de rede!”. Ué! Já melhorou da dor nas costas?! Eis uma das armadilhas do teatro do improviso. Tanto pior se não for: uma contradição dessas em um texto planejado, estudado e dirigido é uma garfe irrecuperável; até mesmo porque aqui já estamos quase no final do espetáculo – graças a Deus! Não há tempo para explicar equívocos, e ainda que desse, a essa hora, metade das pessoas já saiu do teatro; a outra metade combina pelo whatsApp o jantar de logo mais.

De todo o “exercício de composição”, como diz o panfleto de divulgação, ficou uma coisa, pra mim, a mais importante: a arte precisa voltar a ser arte. Urgentemente.


Léo Mackellene é músico e escritor. Mestre em “Literatura e Práticas Sociais” pela Universidade de Brasília (UnB). É editor do periódico científico Scientia, do jornal observatório de mídia O outro lado da coisa, e da revista de arte e cultura Brabo!

domingo, 14 de junho de 2015

Apoio Cultural


Inauguração




A 4 Portas na Mesa vai inaugurar oficialmente sua sede com uma excelente programação cultural.
A 4 Portas na Mesa é um Centro produtor de cultura independente e uma das vozes do artista sobralense.
A 4 Portas na Mesa agradece e Felicita essas empresas e amigos da casa que apoiam seu evento de inauguração e que acreditam e apostam na cultura sobralense.
Muito obrigado, a cultura agradece
Faça parte dessa turma

As Empresas


                                                   Tekma


Café Serra Grande



                                                      SóAço



                                              Sobral Gráfica




                                                  Cíceros Bar





Amigos da casa

                                    Grijalba Mendes Carneiro Filho



                                               Luciano Arruda


Jorge Trindade


                                                      Ecoa





quarta-feira, 10 de junho de 2015

Inauguração 4 Portas



                             Evento de inauguração - Fotografe e Fale
                                     A 4 Portas como cenário





fotos Alex Costa


Explicando
Daqui até a inauguração todos os fotografos amadores e profissionais e todos os poetas amadores e profissionais, estão convidados a fotografar a 4 Portas, seja em ensaio, seja só a casa, seja produzindo personagens, enfim... vai da imaginação de cada um. Depois escreve um texto relacionado e publica no Face nos marcando que vamos compartilhar.
No evento da inauguração que terá a duração de 4 dias - 4 Dias na 4 Portas - Projetaremos os trabalhos nas nossas paredes descascadas.
Agende sua visita com antecedência atraves do e-mail - 4portascpc@gmail.com
Desde já estamos juntos.





fotos Liana Cavalcante



Inauguração 4 Portas




                           Evento de Inauguração - Fotografe e Fale
                                   A 4 Portas como Cenário







As Portas
Em meio a ciclos que se abrem e se fecham, a vida continua me abrindo portas. 
Portas da alma e portas dos olhos. Através delas, alimento minha sede do novo, minha vontade de ir.
Façamos das brechas, portas que nos deixam passar, seguir, viver e sentir o que é mais importante, o caminho que nos leva ao encontro de nós mesmos.

Fotos e Texto: Liana Cavalcante




















sexta-feira, 22 de maio de 2015

Palestra




VI Festival de Teatro de Varjota





A 4 Portas na Mesa está no VI Festival de Teatro de Varjota.
Chico Expedito fez a palestra de abertura - Relatos e Experiências
O Festival é um momento importante pro Teatro da região. Muita força.




sexta-feira, 15 de maio de 2015

Espetáculo



                                                                                                 Liberdade Liberdade      






Elenco do (a) Liberdade. Reparem a nossa cara de felicidade na primeira foto. É que nos sentimos todos muito livres por aqui. Nas outras ... Relaxamos um pouco. (a turma da técnica também)
Cia de Teatro Permanente 4 Portas na Mesa
Este espetáculo está no Projeto Ecoar

Fotos de Alex Costa






Musicos, atores e cantores

Laiany Rodrigues
Alexandre Fontenelle[
Zé Brasil Filho
Kelly Brasil
Yago Brasil
Chico Expedito

Técnica

Marlete Rodrigues
Deni Lopes



Espetáculo




Qualquer Cor que Você Desejar






Mais um espetáculo da 4 Portas na mesa, dessa vez com a turma da UFC.
QUALQUER COR QUE VOCÊ DESEJAR 
Pink Floyd e a Psicanalise

Vai uma amostra do que vai ser

Depois tem mais
Esse espetáculo faz parte do Projeto Ecoar
Fotos de Alex Costa












Musicos e Atores

Achilles Furtado
João Marcos
Joelk Santos
Chico Expedito

Técnica

Paola Lopes
Deni Lopes